Entrarei em sua casa sem
nunca ter lido os seus livros.
E tomo da asa no escuro
(não a sã, mas a ferida),
depois entrego
meu sangue, e sou tragado
em silêncio
até perder outra vida.
Ficarei se for cedo,
concordo, mas,
no escuro, a porta aberta
também me indica a saída.