Ameaço a vidraça
dizendo o que ela não fixa.
“Quebrável”, escrevo,
e ela se empedra,
nave indisposta e que desvia
do que lhe dá engulho.
Por isso, nada se vê,
tudo é oblíquo.
Através dela o cristal
vira um pedregulho.
Ameaço a vidraça
dizendo o que ela não fixa.
“Quebrável”, escrevo,
e ela se empedra,
nave indisposta e que desvia
do que lhe dá engulho.
Por isso, nada se vê,
tudo é oblíquo.
Através dela o cristal
vira um pedregulho.